E POR FALAR EM DISCOS DE VINIL...
O disco de vinil voltará a ser fabricado em grande escala no Brasil. Isso não é mais novidade. Mas segundo a fábrica de discos Polysom, em seu twitter, 45% das pessoas que compram LP’s não possuem toca-discos! Também é sabido que atualmente não existem empresas nacionais que produzam as tão desejadas vitrolas. Sendo assim, o negócio é “apelar” para os aparelhos importados vendidos pela internet ou em lojas especializadas em áudio. Mas existem opções bem interessantes além dos famosos toca-discos de DJ:
Para quem gosta de arte
Sabe aquele domingo no qual você acorda com vontade de ir à feirinha do Largo da Ordem para aproveitar o dia ensolarado? Imagine se o pessoal que vende aquelas fontes de água feitas em madeira mudasse de produto e começasse a fazer toca-discos? Isso mesmo, toca-discos! A coisa seria mais ou menos assim:
A empresa norte-americana Audiowood apresenta toca-discos adaptados sobre madeira bruta trabalhada, que se tornam verdadeiras obras de arte. Cada peça é singular. Além disso, o cliente pode “encomendar” um toca-discos feito a seu gosto.
Para quem gosta de praticidade
Quem tem mais de 30 anos certamente deve lembrar daqueles toca-discos portáteis em forma de maleta. Haviam modelos variados. A qualidade do áudio era bem limitada, até porque a intenção das malinhas era permitir ouvir seus discos de vinil em qualquer lugar. Os auto-falantes geralmente ficavam na tampa. Funcionavam com tomada ou meia dúzia de pilhas grandes.
Pois é, mas o status de antiguidade daqueles aparelhos pode estar indo por água abaixo. Algumas empresas estão ressucitando os toca-discos portáteis em modelos parecidos (porém maiores) com aqueles de outrora.
O Briefcase USB Turtable apresenta um tamanho maior do que aqueles antigos aparelhos, mas não deixa de ser portátil. Pesa sete quilos e ripa discos através de software e cabo USB. Mesmo sendo um pouco “gordinho”, o aparelho pode ser carregado para vários lugares.
Para quem gosta de modernidade
Um genial protótipo de “toca-discos” pode revolucionar o conceito de aparelho para ouvir bolachões. O designer americano Charlie Pyott desenvolveu um aparelho chamado Linos, direcionado para quem não tem muito espaço, gosta de música e eventualmente compra discos de vinil.
O Linos pode revolucionar a forma de ouvir discos
A mídia fica entre uma pequena base e o player, onde o braço está acoplado. O aparelho, logicamente, não possui caixas amplificadas e deve ser conectado ao PC através de cabo USB. O produto ainda não está disponível no mercado.
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